Quando a Pele Dá o Alerta – Diagnóstico e Primeiras Intervenções
Depois de meses ignorando a ferida no rosto, Santiago finalmente decidiu procurar ajuda médica. Uma bíopsia foi realizada, confirmando o temido diagnóstico: carcinoma basocelular. O médico explicou que, embora não fosse um câncer de alta mortalidade, ele exigia intervenção imediata para evitar complicações.
O tratamento inicial consistiu em uma cirurgia para remover o tumor. Em 2009, Santiago foi submetido ao procedimento, e tudo parecia estar resolvido. Contudo, o carcinoma basocelular tem uma tendência a reaparecer, especialmente se não forem tomadas medidas preventivas adequadas. Em 2015, outra lesão surgiu na mesma região, e ele precisou de uma nova cirurgia.
O carcinoma basocelular apresenta sinais característicos: feridas que não cicatrizam, manchas com bordas elevadas ou peroladas, e lesões que podem sangrar ou formar crostas. Reconhecer esses sinais e buscar ajuda médica rapidamente é crucial para evitar complicações maiores.
Embora as primeiras cirurgias tenham controlado o problema, Santiago foi orientado a manter um acompanhamento regular com o dermatologista. Afinal, o câncer de pele é uma condição que exige monitoramento constante.
Próximo Artigo: No próximo capítulo, acompanhe como o carcinoma basocelular evoluiu para uma recidiva mais agressiva, colocando em risco a visão de Santiago em "A Luta Contra a Recidiva – Quando o Câncer Avança".