Doença é Lucro: Como a Indústria Farmacêutica Enriquece com o Câncer

Publicado por: Feed News
22/01/2025 12:00:00
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Ilustração Cortesia Editorial Ideia
Ilustração Cortesia Editorial Ideia

A indústria farmacêutica e os altíssimos lucros que lucram com a doença, enquanto o paciente fica à mercê de tratamentos caros e muitas vezes ineficazes.

 

A indústria farmacêutica, especialmente empresas de grande porte como a Johnson & Johnson, tem gerado lucros astronômicos com tratamentos para o câncer. Embora existam avanços significativos na medicina oncológica, a verdade é que muitos tratamentos para o câncer são baseados em "gerenciar" a doença, mantendo os pacientes em um ciclo constante de tratamentos caros e desgastantes. Este modelo não apenas mantém os pacientes reféns de terapias contínuas, mas também expõe uma dura realidade: a cura definitiva muitas vezes não é o foco, pois ela significaria a perda do lucro contínuo gerado com os tratamentos.

 

O impacto no paciente:

Os custos dos tratamentos de câncer são um peso enorme para os pacientes, tanto em termos financeiros quanto emocionais. Medicamentos caros, quimioterapias prolongadas, terapias hormonais – tudo isso é vendido com a promessa de melhorar a qualidade de vida e aumentar a sobrevida. No entanto, muitas vezes, esses tratamentos apenas prolongam o sofrimento sem trazer uma cura definitiva.

Além disso, os efeitos colaterais são frequentemente devastadores. Pacientes enfrentam sérios danos à saúde, perda de qualidade de vida e, muitas vezes, uma sensação de desesperança diante de uma doença que parece não ter fim. A cada ciclo de tratamento, o paciente se vê cada vez mais preso ao sistema, sem garantias de que algum dia será realmente curado.

 

A falta de incentivo à cura definitiva:

O que muitos não sabem é que, para as grandes farmacêuticas, a cura definitiva não é uma prioridade. O modelo de "tratamento contínuo" é muito mais lucrativo. Enquanto tratamentos paliativos ou de manutenção geram lucros de longo prazo, a cura completa e definitiva diminuiria a necessidade de intervenções e medicações constantes. Isso leva a um conflito de interesses, onde a saúde do paciente e o lucro das empresas entram em colisão.

 

Alternativas ignoradas e possíveis caminhos:

Embora existam algumas inovações e terapias alternativas que poderiam, de fato, curar o câncer ou promover tratamentos menos invasivos, muitas dessas abordagens são deixadas de lado. Isso acontece, em parte, devido à falta de incentivo financeiro por parte das grandes farmacêuticas. Investir em tratamentos que não geram lucros prolongados muitas vezes não é atraente para as empresas que dominam o setor.

Entretanto, novas pesquisas e terapias inovadoras têm mostrado que há maneiras mais eficazes de tratar o câncer, com menos custos e danos ao paciente. Infelizmente, essas alternativas muitas vezes encontram dificuldades em obter financiamento e suporte devido à supremacia dos tratamentos tradicionais.

 

Conclusão:

A indústria farmacêutica, com seus lucros exorbitantes, precisa ser questionada sobre suas práticas. As farmacêuticas não devem se concentrar apenas no lucro, mas também no bem-estar real dos pacientes. A saúde deve ser vista como uma prioridade, e a cura deve ser o objetivo final de qualquer tratamento. O modelo atual está mais preocupado em manter os pacientes em tratamento contínuo do que em resolver a raiz do problema. É hora de repensar o papel das farmacêuticas no tratamento do câncer e, finalmente, colocar o paciente no centro das decisões.

 

Convite para o próximo artigo: No próximo artigo da série "Doença é Lucro", vamos explorar como o modelo de lucro das farmacêuticas não apenas mantém os pacientes reféns dos tratamentos, mas também gera um ciclo vicioso de dependência. Como a falta de transparência sobre os custos e os efeitos colaterais impacta a vida dos pacientes, e o que pode ser feito para mudar essa realidade. Não perca!

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